Amigos do Facebook,
Li com muita estranheza um falso desabafo de uma candidata
que se elegeu deputada, publicado em sua página aqui nesta rede social. Posso
afirmar que se trata de mais do mesmo. Ou seja: o casal que nada faz a não ser
criar ódio e intrigas para conquistar votos retoma suas atividades pós-
eleitorais. Enquanto os eleitores de Araripina e de todas as cidades por onde a
nova deputada foi votada esperam agradecimentos, atenção, carinho e sobretudo
REAFIRMAÇÃO DE COMPROMISSOS COM O TRABALHO, a mesma vem a um meio de distração,
divertimento e de troca de gentilezas para agredir, atacar, mentir, ludibriar,
agindo como se fosse uma metralhadora giratória desgovernada no interior de
Alagoas, lugar que no passado se praticava política dessa forma, e de onde veio
o referido casal.
REAFIRMO: A nova
deputada não é início e sim sequência infrutífera de um NÃO MANDATO. Sim! O
esposo da nova deputada conquistou três mandatos de deputado estadual, e de
2002 até hoje vem conseguindo provar que é possível enganar a si mesmo, para ao
final fugir da disputa e colocar uma dita ‘cara nova’ em seu lugar, a fim de
evitar o julgamento do povo. O deputado Raimundo Pimentel, que usou o eleitor
de Araripina e do Araripe por longos doze anos se beneficiando de intrigas
geradas e das benesses do poder, abandonou a disputa por falta de votos. Por
saber com clareza que estando no palanque do PSB de Eduardo Campos ficaria
proibido de pegar carona no Programa Bolsa Família e na imagem do ex-presidente
Lula, para mais uma vez ludibriar, evadiu-se de seu campo e mais uma vez cuspiu
no prato que comeu durante oito anos – mais uma vez mudou de lado.
Sem tirar o mérito
da votação obtida por uma candidata populista e sem propostas, o que houve foi
um golpe só aplicado pelas pessoas de caráter duvidoso e de compromisso zero
com as legendas que usa para se projetar e tirar proveito próprio.
Volto a repetir: A
deputada eleita começa a fugir dos compromissos com o grupo e com as cidades
onde foi votada. Para não encarar as lideranças e a militância que conseguiu
mobilizar em torno de seu projeto, atira pedras nas árvores que dão frutos para
fugir de conversas que mais cedo ou mais tarde terá que travar com cada um que
foi às ruas ou em silêncio ajudou a lhe fazer deputada.
Os compromissos são
muitos. TRABALHAR, pelo visto, é o que mais causa insônia a alguém que leva a
vida, em casal, a evitar o povo. Mas Araripina, o Araripe e todas as cidades
que deram a esta senhora agressiva e destemperada um mandado, tomarão posição
conjunta e firme para cobrar as AÇÕES PROMETIDAS, sabendo os mais experientes
que será missão inglória tirar leite dessa pedra. Araripina é palco e exemplo
de um longo reinado de 12 anos de um deputado vaidoso e distante que usou a
tudo e a todos, e que com a mesma intensidade e covardia traiu a tudo e a todos
para, ao final, evitar a disputa, transferindo a tarefa de enfrentar o povo
para a esposa, a quem já tinha colocado em evidência na disputa de prefeito com
interesses mesquinhos e meramente individuais.
Mas o tempo é
senhor da razão. Os dias passarão e os frutos dessa árvore não frutífera
teimarão em não aparecer, repetindo o que já ocorre há 12 anos. Enquanto isso,
o meu grupo e o meu governo continuarão a trabalhar em vez de criar intrigas.
Nossas obras, ainda não vistas claramente por todos, serão finalmente vistas,
aplaudidas e aprovadas, pois de um total de quarenta e oito meses de um
mandato, usamos apenas 22, ou menos da metade, e mesmo assim já arrumamos a
casa e espalhamos obras por todos os recantos do município.
Não cabe aqui
aconselhar quem das urnas saiu com os votos que garantiram um mandato. Mas de
uma coisa fique certo o casal que parte para completar 16 anos de ocupação de
cadeira e de muitos benefícios pessoais na Assembléia Legislativa de
Pernambuco: A militância exige espaço no gabinete (que tende a ser elitista,
como sempre) e o povo exige ações nas ruas e nos sítios. Portanto, é hora de
começar a ouvir com paciência as cobranças sobre promessas feitas e responder
com retidão e ações as expectativas geradas.
Ademais, mesmo
tendo eu e minha esposa Roberta sempre militado no mesmo partido, o PSB, não
vou aqui fazer lista nem defesa dos partidos abandonados e dos políticos
traídos pelo casal que, sem a menor preocupação com os fatos, deixa de produzir
frutos para estragar pedras atiradas ao vento e sem direção.
Nada mais tenho a
comentar sobre tão grosseira nota aqui divulgada por uma pessoa que deveria
está usando o espaço para congratulações e agradecimentos, e para apresentar
projetos e propostas. O meu grupo não precisa de defesa, pois o conjunto das
obras e a grandiosidade dos feitos falam por si e emudecem os omissos e
desrespeitosos. Só tenho a agradecer as oportunidades vindas do povo e das
urnas. Seguir trabalhando e gerando frutos é o meu ofício. Uma lista generosa
de realizações já é o meu legado parcial, que certamente e com a força de Deus
e ajuda dos correligionários se expandirá, para o bem de Araripina, conforto e
felicidade do povo.