sexta-feira, 26 de abril de 2024

ANÁLISE DE BASTIDORES: ÀS MÁSCARAS IRÃO CAIR NA NOJENTA ARTE DA TRAIÇÃO NA POLÍTICA

EDITORIAL 

No que diz respeito à política, a traição configura-se como uma constante, um prato principal no banquete de estratégias para conquistar, manipular e, por vezes, ludibriar o eleitorado. Aqui, os bastidores são reveladores de uma realidade onde o peixe traíra, com suas espinhas ocultas e perigosas, tornou-se ingrediente essencial de um jogo político no qual, absurdamente, muitos parecem desfrutar, desprezando os espinhos éticos obscuros.

Esta normatização do ato de trair converte-se em uma preocupante mancha na integridade moral de quem deveria, por natureza de seu ofício, guiar a sociedade em direção a um futuro mais justo.

Por que há a naturalização da traição na esfera política? Há um dilema ético cuja solução tem sido negligenciada pela maioria das lideranças. O escândalo das traições, quando deveria ser veementemente repudiado por quem faz política, é, ao contrário, muitas vezes realizado, afogando nossa sociedade em uma dança perigosa com a manipulação dos valores morais.

No entanto, somos testemunhas de uma inversão preocupante de valores: os princípios, outros inegociáveis, agora são moedas de troca facilmente negociáveis ​​nos bastidores do poder. Nesse jogo, os ideais, muitas vezes, são abandonados nos palanques após as eleições, sendo substituídos por agendas pessoais e compromissos que raramente refletem os anseios da população.

Este editorial, por isso, não visa ser apenas um grito de indignação, mas sim um chamado para a reflexão e resgate de valores éticos e morais tanto por parte de nossos líderes quanto de nossos cidadãos. A demanda é clara: queremos líderes cuja bússola moral esteja incessantemente alinhada com o bem-estar coletivo e a integridade inabalável. E, por isso, a vigilância e a exigência cívica são imprescindíveis.

DA REDAÇÃO 

Por José Portnalli Alencar 

Com informações da Agência de Notícias 

"Deus Seja Louvado!"