Um planeta com atmosfera
muito parecida com a da Terra. Assim cientistas estão descrevendo a mais nova
descoberta da Nasa naquele planeta que por enquanto é identificado apenas pelo
código EPIC 201367065 d. Lá, acreditam os especialista, poderá haver vida
alienígena - ser vivo possivelmente com algum tipo de inteligência. Saiba mais.
A descoberta promete mudar o rumo das viagens espaciais em pouco tempo. Durante a missão K2, o satélite Kepler descobriu a existência de um planeta bastante similar a Terra. Ao contrário dos últimos corpos celestes encontrados, a atmosfera do EPIC 201367065 d, como foi chamado, permite a busca efetiva de vida alienígena.
De acordo com a Nasa, o EPIC tem, supostamente, sinais de vida por estar mais próximo da Terra do que os outros planetas similares encontrados até o momento. Ele fica a 150 anos-luz e tem diâmetro cerca de 50% maior do que o "planeta água" e completa uma volta em torno da estrela-mãe que possui a cada 44,6 dias terrestres. Outros dois planetas parecidos foram descobertos na mesma missão e devem ser estudados assim como o EPIC.
O satélite Kepler mede o brilho das estrelas, que varia de acordo com a composição da atmosfera visível. Estima-se que apenas 5% dos sistemas planetários estejam num alinhamento favorável para que possam ser captados pelo equipamento. Apesar disso, ele foi lançado inicialmente para obter descobertas que servissem de base para se formular um censo da distribuição dos planetas pelo Universo.
Em 2014, a Nasa admitiu a existência de vida fora da Terra e que prepara astronautas para manter contato com seres possivelmente encontrados no espaço. As informações foram reveladas em um livro sobre comunicação extraterrestre lançado por cientistas do órgão em julho do ano passado.
A descoberta promete mudar o rumo das viagens espaciais em pouco tempo. Durante a missão K2, o satélite Kepler descobriu a existência de um planeta bastante similar a Terra. Ao contrário dos últimos corpos celestes encontrados, a atmosfera do EPIC 201367065 d, como foi chamado, permite a busca efetiva de vida alienígena.
De acordo com a Nasa, o EPIC tem, supostamente, sinais de vida por estar mais próximo da Terra do que os outros planetas similares encontrados até o momento. Ele fica a 150 anos-luz e tem diâmetro cerca de 50% maior do que o "planeta água" e completa uma volta em torno da estrela-mãe que possui a cada 44,6 dias terrestres. Outros dois planetas parecidos foram descobertos na mesma missão e devem ser estudados assim como o EPIC.
O satélite Kepler mede o brilho das estrelas, que varia de acordo com a composição da atmosfera visível. Estima-se que apenas 5% dos sistemas planetários estejam num alinhamento favorável para que possam ser captados pelo equipamento. Apesar disso, ele foi lançado inicialmente para obter descobertas que servissem de base para se formular um censo da distribuição dos planetas pelo Universo.
Em 2014, a Nasa admitiu a existência de vida fora da Terra e que prepara astronautas para manter contato com seres possivelmente encontrados no espaço. As informações foram reveladas em um livro sobre comunicação extraterrestre lançado por cientistas do órgão em julho do ano passado.
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