terça-feira, 10 de dezembro de 2013

EM POLÍTICA, NEM SEMPRE QUERER É PODER


Pra quem acompanha a política local e da região já deve ter percebido que sempre quando nos aproximamos de um período eleitoral aparece um monte de candidatos a pré-candidatos a algum cargo eletivo.

Alguns chegam a atropelar o processo afim de que seu nome seja aceito pelos amigos mais próximos e às vezes pelo grupo do qual pertence numa insistência sem fim.

Muitos desse tipo de políticos chegam a ser tão arrogantes que pelo simples fato de ter participado de várias campanhas eleitorais é o suficiente para lhe credenciar como um potencial candidato a deputado (por exemplo).

Antigamente, há bastante tempo atrás, os candidatos eram fabricados dentro dos escritórios e gabinetes. Hoje a coisa é diferente, agora eles precisam ir pras ruas, sentir o cheiro e conversar com o povo, ter sensibilidade apurada para assimilar os desejos e as necessidades da população para somente assim construir seus discursos e suas argumentações. Caso contrario, a população não engole mais candidato engomadinho de conversa fiada.

A política se modernizou e as portas da comunicação estão abertas para o povo dialogar e trocar informações sobre quem de fato lhes representa e quem é oportunista.