quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Reforma política? talvez para 2018.

Se o distinto ainda imagina que o Congresso aprove este ano o projeto de reforma política há tanto tempo pregada aos ventos cívicos do país, esperando que a boa nova já pudesse vigorar para as eleições de 2012, pode tirar o cavalinho da chuva. Com muito otimismo talvez a coisa possa acontecer pra daqui a sete anos, no final do mandato da presidente Dilma Rousseff, se for reeleita em 2014.

Esta é a previsão de quem sabe das coisas que acontecem no Congresso, até porque presidiu a Câmara dos Deputados, preside o maior partido do país, o PMDB e é o vice-presidente da República, no momento no exercício da presidência por conta da viagem de Dilma Rousseff à Europa.
Pois foi assim que Michel Temer abordou a questão da reforma em uma reunião da OAB realizada em Aracaju, quinta (06/10) que passou. Ele não acredita que o Congresso modifique este ano a atual legislação eleitoral. Entende que o melhor seria um novo projeto e submetê-lo a uma consulta popular nas eleições de 2014, o ano da Copa. E aí, após esse plebiscito, feita a lei, suas regras vigorariam para as eleições de 2018.