sexta-feira, 27 de maio de 2011

O PESO DO PLÁGIO

O PESO DO PLÁGIOExcelência. Esta é a palavra de ordem quando o assunto é o mercado de criação altamente competitivo. Vivemos em meio a um turbilhão de demandas com prazos cada vez mais curtos, que resulta na crescente pressão que norteia o dia a dia das agências de comunicação.

A principal ferramenta de trabalho é a criatividade. Os demais recursos somam-se a ela para transformar o insight criativo na marca de sucesso, na comunicação eficaz, que será refletida nos resultados positivos. Tarefa nada fácil, desafiada ainda mais pela s esperas exigentes dos clientes, cada vez mais antenados e cientes do que querem. Se por um lado esse desafio é o que alimenta a ânsia da criação por se superar a cada job, por outro coloca em risco a carreira do profissional de publicidade, frente a um vilão do sucesso em qualquer profissão: o plágio.

SE ROLAR UMA QUÍMICA ENTRE A MINHA, A TUA E A IDEIA DELE, CUIDADO COM A BOMBAMELÊ, AFINAL NEM TODO FRANCÊS PENSA COMO LAVOISIER

A teoria do pai da química, o francês Antoine Lavoisier, em que “na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”, não se aplica ao cenário publicitário, criativo. Aqui sim, tudo deve ser criado. Transformar uma ideia não é nada além de plágio. Uns mais bem feitos, outros escrachados, mas plágios.