O Chefe da
Polícia Civil de Pernambuco, Osvaldo Morais, informa que dentre os assuntos
deliberados nas reuniões dos órgãos classistas da Polícia Civil não há
qualquer cogitação de deflagração de movimento grevistas, uma vez que todas as
reivindicações feitas pelos órgãos de representação de classe foram e vêm
sendo atendidas, dentro dos limites legais e orçamentários de 2014. Desde 2008,
a instituição registrou um aumento no recompletamento do efetivo na ordem
de mais de 29%.
Dentro da
perspectiva de ascensão funcional do efetivo, mais de 3 mil
servidores conseguiram ser promovidos ou reenquadrados dentro das carreiras
policiais. A aprovação da Lei Complementar nº 137 de Dezembro de 2008 foi outro
ganho para a categoria criando o Plano de Cargos e Carreias. Já está
incorporado aos ganhos dos policiais o próximo reenquadramento, havendo aumento
de até 28% para os comissários.
Já os
delegados, de acordo com os dados constantes nos estudos da DIRH,
percebe-se que as então categorias QAP e QAP-E tiveram, todas,
significativos aumentos salariais acima da inflação.
Em
reunião o Vice-presidente da ADEPPE, Delegado Francisco Santos,
afirmou que o aumento salarial da categoria, no período de 2010 a 2014
(10% ao ano), foi o maior de todas as categorias do Estado de Pernambuco.
Outra
vitória deu-se em Abril deste ano quando a Assembleia Legislativa
aprovou por unanimidade emenda que beneficiou todos os delegados
tornando-os integrantes de carreiras jurídicas típicas de Estado.
Em relação
às melhorias nas estruturas, a Polícia Civil de Pernambuco foi uma das
instituições mais beneficiadas pelo Programa Pacto Pela Vida no que se refere a
reformas e construções de suas unidades. Mais de 80 prédios receberam algum
tipo de reforma através de um novo projeto arquitetônico, sendo investido mais
de R$10 milhões em obras de recuperação e construção.
Com isso,
fica claro não haver nenhum tipo de inadimplência por parte do Governo do Estado
de Pernambuco, seja salarial ou em relação condições de trabalho, não havendo
também motivo para movimento grevista ou receio por parte da população
pernambucana quanto à interrupção dos serviços prestados pela
Polícia Civil de Pernambuco.
Osvaldo Morais
Chefe da Polícia Civil de Pernambuco
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