segunda-feira, 15 de abril de 2013

EDUARDO CAMPOS, O BAIANO, POR VITOR HUGO SOARES



Eduardo Campos vem aí”. Espalhava-se aos quatro cantos e becos de Salvador, com euforia incontida de uns e preocupação mal disfarçada de muitos, a notícia, confirmada de que o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, presidente nacional do PSB, e nome de peso no tabuleiro da sucessão presidencial em 2014, desembarcaria na próxima quinta-feira (18/04) na capital baiana adiou sua ida a Bahia para somente dia 24 de Abril.
O líder pernambucano chegaria com agenda cheia na “área sagrada da Bahia de Todos os Santos e de quase todos os pecados” (na definição feliz do falecido escritor e jornalista Nelson Gallo). Viria em viagem de prospecção estratégica nos sensíveis e minados terrenos da economia e da política locais.
De manhã, na Associação Comercial da Bahia, mais antiga e simbólica entidade corporativa do gênero na América Latina - ativamente atuante desde a Guerra do Paraguai ou da grande seca de 1900 no Nordeste -, o político e candidatíssimo até aqui, à sucessão da presidente Dilma Rousseff iria fazer palestra e debater com os empresários sobre gestão governamental e conjuntura econômica do País.