Segundo pesquisas internas e externas, João chegará em 2024 com um forte capital político que poderá garantir inclusive sua reeleição já no 1° turno das eleições do ano que vem. Sabendo disso, ele e uma parte da sua equipe, tem pavimentado duas frentes políticas, a primeira é a reeleição em Recife já no 1° turno, e a segunda é a governadoria em 2026.
Alguns especialistas garantem que a governadora Raquel Lyra (PSDB) está perdendo a oportunidade de impactar seu governo com ações impopulares, a primeira delas foi sancionar a lei que reajustou seu próprio salário que passou de R$ 9 mil para R$ 22 mil por mês, mesmo assim ela optou em ficar recebendo o salário de procuradora do estado onde recebe um salário de R$ 32 mil por mês. Além do dela, foram reajustados também o salário da vice-governadora Priscila Krause, dos secretários de governo, e dos deputados estaduais.Outra ação de Raquel logo no início da sua gestão que pegou mal, foi a exoneração de 2.754 servidores. Quando o governo percebeu que os serviços públicos foram atingidos diretamente, ela voltou atrás e reavaliou o caso. Na época, o PSB emitiu uma nota acusando a governadora de ter negado a necessidade de uma transição profissional, só anunciando sua equipe no penúltimo dia do ano, "a governadora queimou uma etapa fundamental de troca de informações entre antecessores e sucessores que poderia ter evitado erros graves, como o do decreto em revisão." Dizia a nota.
Diante dos fatos, e a governadora ainda patinando para criar uma identidade do seu governo, há quem diga que Raquel Lyra está apenas esquentando a cadeira para João Campos.
Faço parte da escola política de Eduardo Campos, um dos políticos mais bem articulados que eu conheci, e também um dos governadores mais visionários que Pernambuco já teve. A trajetória política de João Campos, bem dizer, está começando agora, mas, me atrevo a profetizar que ele, além de ser vocacionado para a boa política no DNA, está trilhando um caminho para repetir conquistas marcantes na política igualmente a seu avô Miguel Arraes, e seu pai Eduardo Campos.DA REDAÇÃO
Por José Portnalli Alencar
Com informações da Agência de Notícias