O deputado Marco Feliciano (PSC-SP),
presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados e acusado de
racismo e homofobia, afirmou em entrevista publicada pela "Folha de
S.Paulo" que o país vive sob "ditadura gay" que o
"persegue".
Feliciano, pastor evangélico,
foi eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados
no mês passado e desde então foi objeto de protestos em todo o país por sua
rejeição à homossexualidade e por declarações polêmicas nas quais afirmou que a
etnia negra é "amaldiçoada" e que a Bíblia diz isso.