Falsidade é a
característica do que não é verdadeiro.
De fato, o ser humano muitas vezes se sente, na nossa
sociedade, quase obrigada a ser falso. A mentira, o engodo, o engano, a falsa aparência,
a esnobação e a desfaçatez são gêneros de primeira necessidade nos
relacionamentos entre as pessoas. O orgulho e a busca de reconhecimento trazem
consigo a necessidade quase inadiável de aparentar algo que não se é.
Em Araripina,
principalmente na Imprensa local é fato de vez em quando (com algumas exceções),
um colega ficar falando mal de outro e torcendo para que ele se foda-se.
Chegou ao nosso
conhecimento que diante do processo executado pelo deputado Raimundo Pimentel
contra nosso blog, alguns certos membros da imprensa, blogueiros principalmente,
andaram usando sua maldita língua maligna para destilar veneno contra o Casa de
Abelha.
A falsidade em sua concepção traz à pessoa certos
proveitos, como, por exemplo, omitir sua condição, mostrar-se de maneira
diferente para levar vantagens, obter lucros, ascensão social, desmoralizar
outras pessoas, entre outros.
Essa parece ser a ética do mundo. Rui Barbosa,
o grande jurista brasileiro, afirmou certa vez, dentre outras coisas, que de
tanto ver triunfar a mentira e a falsidade, tinha até vergonha de ser honesto.
É fácil tornar um relato mais interessante acrescentando a ele alguns
detalhes, como também é fácil fraudar uma história quando lhe dispensamos uma omissão ou
ação. É simples deduzir que não existe o que se pode chamar de “falsidade
particular”, ou seja, uma informação fora do verdadeiro não prejudica somente a
pessoa que a pratica.
Com informações sobre falsidade do Wikipédia